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CNJ – Quinta edição da Revista CNJ reúne artigos selecionados por especialistas
O Conselho Nacional de Justiça (CNJ) lançou nesta terça-feira (29/6), a quinta edição da Revista Eletrônica do CNJ. O periódico traz 16 artigos que destacam os cinco eixos de gestão do ministro Luiz Fux à frente do Conselho: proteção dos direitos humanos e do meio ambiente; garantia da segurança jurídica para a otimização do ambiente de negócios no Brasil; combate à corrupção, ao crime organizado e à lavagem de dinheiro, com a consequente recuperação de ativos; incentivo ao acesso à Justiça digital; e fortalecimento da vocação constitucional do Supremo Tribunal Federal (STF).
A seleção dos artigos foi feita pelo Conselho Editorial da e-Revista, com análise de pareceres técnicos e estão de acordo com os cinco eixos. Criada em 2015, a publicação tem como objetivo promover a disseminação de trabalhos acadêmicos que tenham por objeto o Poder Judiciário ou a prestação dos serviços jurisdicionais no Brasil, além de difundir alguns dos principais julgados do Plenário do Conselho.
O presidente do CNJ e do STF, ministro Luiz Fux destacou a importância da publicação. “Atenta aos assuntos mais relevantes para a sociedade, a Revista Eletrônica do CNJ alberga artigos inovadores, respeitando o ineditismo que é exigido de seus articulistas.”
Fux ainda lembrou que a revista reúne outros conteúdos. “O periódico conta com a colaboração também de pareceristas de excelência que contribuem com seus conhecimentos e experiências, de forma a selecionar artigos representativos para o âmbito jurídico.”
Com veiculação semestral, a e-Revista do CNJ segue requisitos exigidos pelo sistema Qualis-Periódicos – gerenciado pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes). A produção é coordenada pela Secretaria Especial de Programas, Pesquisas e Gestão Estratégica do CNJ, cujo titular, Marcus Livio Gomes, é o editor-chefe da publicação. A organização está sob a responsabilidade do Departamento de Pesquisas Judiciárias. Todos os artigos enviados para apreciação são analisados tecnicamente por pareceristas anônimos, com doutorado na área e indicados pelo Conselho Editorial da publicação.
Fonte: Conselho Nacional de Justiça