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Desafios do Poder Judiciário no século XXI são debatidos na abertura do I Fórum Nacional das Corregedorias

27-06-2019

Nesta quarta-feira (26.06), ocorreu a solenidade de abertura do 1º Fórum Nacional das Corregedorias (Fonacor), na sede do Conselho da Justiça Federal (CJF), em Brasília. O evento, busca promover debates e soluções para os desafios enfrentados pelo Poder Judiciário no século XXI.

A Conferência Magna foi realizada pelo presidente do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) e do Supremo Tribunal Federal (STF), ministro Dias Toffoli. “Este Fórum é realizado com o intuito de estimular o desenvolvimento de programa de aperfeiçoamento na gestão administrativa das Corregedorias do Poder Judiciário, estabelecendo metas extremamente importantes”, proferiu.
No discurso, Toffoli ressaltou que não existe democracia sem poder judiciário independente.

“Cada vez mais o Judiciário vai ser cobrado na sua eficiência, transparência e cumprimento da missão de prestar justiça, fazer a pacificação social”, pronunciou. Para Toffoli, institucionalizar o sistema convencional do Poder Judiciário nacional garante a participação de todos na construção das metas e estratégias específicas das Corregedorias, “o que aumenta a eficiência e alcance das ações, otimiza os recursos, dá visibilidade e multiplica boas práticas”.

Entre os participantes da abertura, estava o presidente da Associação dos Notários e Registradores do Brasil (Anoreg/BR), Claudio Marçal Freire.

A mesa de abertura foi composta pelo presidente da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), Felipe Santa Cruz; pela procuradora-geral da República, Raquel Dodge; pelo ministro do Tribunal Superior do Trabalho (TST), Brito Pereira; pelo ministro do Conselho da Justiça Federal, João Otávio de Noronha; pelo corregedor nacional de Justiça, o ministro Humberto Martins; pelo ex-presidente da República, José Sarney; pelo conselheiro do Conselho Nacional de Justiça, José Lúcio Munhoz; pelo ministro do Superior Tribunal Militar, José Barroso Filho; e pela vice-presidente do Instituto dos Advogados Brasileiros, Rita Corte.

 

Fonte: STJ